INFORME-SE

Blog de três estudantes de jornalismo. Tem o intuito de informar e causar reflexão por parte do leitor.

sexta-feira, outubro 08, 2004

Ambientalista do Quênia ganha Nobel da Paz



Divulgação/BBC Brasil

A ambientalista Wangari Maathai, do Quênia, é primeira mulher africana a receber o Prêmio Nobel da Paz, que começou a ser entregue em 1901

Atualmente é vice-ministra do Meio Ambiente e responsável por um novo projeto de reflorestamento no seu país.

Em 2001, o diretor do Prêmio Nobel disse que, no novo século, novos tipos de pacifistas, como por exemplo ambientalistas, poderiam ser ganhadores.

Desde que foi criado, há mais de um século, apenas 10 mulheres ganharam o prêmio.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, outubro 06, 2004

Cinema e Animais


O cinema gosta de usar animais como atores principais. É um atrativo a mais para transformar um filme com roteiro infame em um grande sucesso de bilheteria. Temos exemplos de filmes da "Sessão da Tarde" como: Bingo, Betthoven, etc. A maioria são cachorros, mas há também os gorilas, macacos, leões, uma infinidade de animais silvestres que foram utilizados em filmes, mas tiveram sua índole difamada.

Um bom exemplo é "Anaconda" que transforma as cobras em animais altamente perigosos, uma coisa que todos sabem que é uma grande mentira. Assim como o cineasta Steven Spilberg transformou o tubarão na maior máquina assassina dos sete mares. Os animais são perigosos apenas quando sentem-se ameaçados. E estes filmes não são de forma alguma verossímeis. E se o o cinema é entretenimento, é necessário com extrema urgência que seja revisto este termo, pois cada vez mais a sétima arte caminha para um ninho cheio de urubus famintos por carniça.

Uma vez, quando ainda era uma criança li um artigo que dizia que o cinema imitava a vida e acreditei piamente nisso. Mas hoje vejo claramente que aquele artigo não passava de uma bobagem. Hoje o que mais é veículado nos cinemas são as ficções científicas.

A vez da luta pelo oceano na ONU


A pesca de arrasto está devastando a vida marinha dos leitos dos oceanos, por causa disto, ambientalistas fizeram um pedido nesta terça-feira à Organização das Nações Unidas (ONU) para proibir a prática.

Kelly Rigg, da Coalizão de Conservação dos Mares Profundos (DSCC), afirma que a pesca de arrasto está destruindo comunidades inteiras que demoram milhares de anos para se formar em troca de uma quantidade pequena de peixes nobres utilizados em restaurantes famosos.

Fonte: Folha Online